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Confira abaixo todos os exames

  • Cirurgia de catarata
    Como é tratada a catarata? A cirurgia é o único meio ao qual o oftalmologista pode recorrer para tratar a catarata. Se os sintomas da catarata forem discretos, é possível que a simples mudança dos óculos possa resultar em uma melhora da visão. Até o presente, não há nenhum medicamento, suplemento dietético, exercício ou dispositivo óptico capaz de prevenir ou curar a catarata. A intervenção cirúrgica é um procedimento bem sucedido, com melhora da visão na maior parte dos casos. Eventualmente, outras causas além da catarata podem contribuir para a diminuição da visão, em particular aquelas relacionadas à retina e ao nervo óptico. A presença e severidade destas condições, pode impedir uma recuperação total da visão após a cirurgia da catarata. Quando deve ser feita a cirurgia de catarata? A cirurgia de catarata pode ser feita sempre que as necessidades visuais do paciente o exijam. O paciente deve avaliar se sua visão lhe permite executar seus afazeres como dirigir com segurança, ler e assistir televisão com conforto. O paciente e seu oftalmologista devem decidir em conjunto sobre a ocasião mais conveniente para a remoção da catarata, de acordo com as necessidades pessoais. Facoemulsificação e lente intraocular A cirurgia de catarata é uma das cirurgias mais realizadas no mundo. Em uma das técnicas utilizadas denominada facoemulsificação, a catarata é dissolvida e a seguir aspirada por um instrumento introduzido no olho através de uma pequena abertura. Durante a cirurgia, que habitualmente é realizada sob anestesia local, a catarata é retirada e substituída por um implante, a lente intraocular. A evolução tecnológica dos materiais e instrumentos permitiram o desenvolvimento de lentes intra-oculares dobráveis, acrílicas, que podem ser inseridas no olho através de uma pequena incisão feita na córnea. Estas lentes podem compensar a retirada do cristalino, corrigindo a visão à distância, diminuindo a dependência em relação aos óculos. A correção do grau não se limita mais à compensação do chamado defeito esférico como hipermetropia ou miopia. Lentes de alta tecnologia, permitem corrigir astigmatismo através das lentes tóricas, e a presbiopia, através das lentes multifocais. Estas últimas, além de corrigir a visão de longe, proporcionam uma visão de qualidade para perto e meia distância. Laser de femtosegundo O mais recente avanço na cirurgia de catarata é o laser de femtosegundo. Com ele, as etapas iniciais da cirurgia que incluem as incisões, a abertura da cápsula e a quebra da catarata, são realizadas pelo laser, guiadas por computador, num alto nível de precisão e segurança. Uma vez fragmentada, a catarata ainda precisa ser removida através da caneta do facoemulsificador. Yag Laser e Cirurgia de Catarata Um tipo especial de laser, chamado YAG, é utilizado para fazer uma pequena abertura na cápsula do cristalino que tenha se opacificado após a cirurgia de catarata. Não se trata de cirurgia, mas sim de um procedimento rápido, simples e indolor, realizado com anestesia tópica na forma de colírio.
  • Cirurgia de PTERÍGIO ("carne crescida")
    O que é? O pterígio é um crescimento que se desenvolve na membrana transparente do olho chamada conjuntiva ou mucosa que cobre a parte branca do seu olho. É um crescimento benigno (não cancerígeno), decorrente de uma série de fatores que vão desde a hereditariedade até a exposição excessiva a agentes irritativos como praia, piscina, sol, poluição, ar condicionado, etc. Sintomas do Pterígio: Sensação de areia nos olhos; Ardência; Episódios de dor e coceira; Olho vermelho; Membrana que cresce em direção à íris. Tratamento Quando o pterígio provoca pouco incômodo, pode-se optar por um tratamento mais paliativo, apenas dos sintomas, à base de colírios. Em casos mais sérios, quando o crescimento interfere na visão, devemos lançar mão da cirurgia. É válido sempre lembrar: aos primeiros sinais de qualquer problema visual, procure o oftalmologista.
  • Cirurgia refrativa (correção de grau)
    Você deseja se livrar dos óculos e lentes de contato? Muitas pessoas necessitam de óculos de grau ou de lentes de contato para ter uma visão normal. Esta é a forma habitual de compensar os defeitos da visão (ametropias), entretanto, boa parte delas não quer depender desses assessórios. Além disso, os óculos e as lentes de contato não têm efeito curativo, ou seja, o seu uso não leva ao desaparecimento ou à diminuição da ametropia. Diversos equipamentos e técnicas de correção dos defeitos da visão se desenvolveram ao longo dos últimos anos. Na atualidade, modernos equipamentos de Excimer Laser permitem que o oftalmologista realize com precisão e eficiência as cirurgias de correção da miopia, hipermetropia, astigmatismo e, em alguns casos, de presbiopia ou vista cansada proporcionando ao paciente a sensação de liberdade e conforto que ele tanto deseja. Técnicas de tratamento – PRK e LASIK Duas técnicas de tratamento com o Excimer Laser são utilizadas: PRK e LASIK. A opção por uma das técnicas é feita pelo cirurgião, após análise individual de cada paciente. As duas formas de aplicação do laser são eficientes, dentro das suas respectivas indicações. O procedimento é realizado em caráter ambulatorial, não havendo necessidade de internação. Quem pode se submeter ao tratamento? A decisão sobre quem pode se submeter ao procedimento é tomada com base nos dados obtidos no exame oftalmológico e nos exames que avaliam as condições do olho e da córnea em especial. A maioria das pessoas que não apresentam doença ocular estão aptas à cirurgia. Qual a idade ideal? Geralmente, a idade mínima recomendada é de 20 anos. Esta é a idade em que o grau tende a se estabilizar para a maioria das pessoas. A partir daí a decisão vai depender da necessidade e das condições do olho do paciente. Quais exames são necessários? É necessário um exame oftalmológico complementado por uma avaliação mais detalhada da córnea, afastando eventuais alterações que possam comprometer ou contraindicar o tratamento. Recomenda-se também a realização de um exame da retina, principalmente nos míopes, o qual pode detectar alterações degenerativas que devem ser tratadas antes da cirurgia. Quais as chances de o grau total ser corrigido? A maior parte das pessoas operadas fica sem grau ou com grau tão baixo que não requer o uso de óculos. Entretanto, após a realização dos exames, o paciente deve discutir com o oftalmologista as possibilidades de correção, evitando assim falsas expectativas. Em quanto tempo se dá a melhora da visão? A recuperação da visão geralmente é mais rápida com LASIK. Quando a técnica utilizada é o PRK, a melhora da visão é notada cerca de 4 dias após a cirurgia, ou após a retirada das lentes de contato de proteção. Alguns meses podem ser necessários para a estabilização da visão. Estudos estatísticos mostram que, mais de 90% das pessoas operadas são capazes de desenvolver todas suas atividades, sem necessidade do uso de óculos ou lentes de contato.
  • Cirurgia de estrabismo
    O que é estrabismo? O estrabismo é caracterizado pelo desalinhamento dos eixos visuais em crianças e adultos, podendo comprometer a visão, se não tratado cedo. É necessária a avaliação pelo médico especialista, tão logo haja a suspeição por parte dos pais ou responsáveis. É importante reconhecer as diversas formas de estrabismo pois sua evolução e tratamento diferem. Entre elas temos: Esotropia: corresponde a um estrabismo convergente, um olho desvia-se para dentro. Exotropia: corresponde a um estrabismo divergente, um olho desvia-se para fora. Hipertropia: corresponde a uma posição alta, o olhar desvia-se para cima. Hipotropia: corresponde a uma posição baixa, o olhar desvia-se para baixo. Tratamento: Quanto mais cedo se trata o estrabismo, melhor o prognóstico visual, até mesmo em pacientes adultos ou idosos. Somente a avaliação de um oftalmologista pode indicar o melhor tratamento para cada caso de estrabismo. Os mais comuns são: uso de oclusão (tampão adesivo no olho), óculos, prismas, injeção de toxina botulínica e cirurgia.
  • Cirurgia de glaucoma
    O que é glaucoma? O glaucoma é considerado uma neuropatia que atinge o nervo óptico, sem que se conheça a causa específica da doença, sendo uma das principais causas de cegueira, sobretudo em pessoas idosas. Na forma mais frequente de glaucoma, a ausência de sintomas é comum. Muitas vezes as áreas cegas só são percebidas depois do nervo óptico ter sofrido danos. Por essa razão a pronta detecção e tratamento são as chaves da prevenção dessas lesões. Quais são os diferentes tipos de glaucoma? Glaucoma crônico de ângulo aberto: Trata-se da forma mais comum de glaucoma. O ângulo de drenagem do olho torna-se menos eficiente com o passar do tempo, e a pressão dentro do olho aumenta de maneira gradual. O glaucoma crônico de ângulo aberto se estabelece se o aumento de pressão resultar em lesão do nervo óptico. Mais de 90% dos pacientes adultos portadores de glaucoma sofrem deste tipo de glaucoma. O glaucoma crônico de ângulo aberto pode afetar a visão de forma tão gradual e indolor que só poderá ser notado pelo paciente quando o nervo óptico já estiver bastante lesado. Glaucoma de ângulo fechado: Em algumas situações, o ângulo de drenagem pode ficar completamente obstruído, bloqueando a saída do humor aquoso para fora do olho. Glaucoma agudo de ângulo fechado: Ocorre quando a pressão do olho aumenta rapidamente sendo mais frequente em pessoas de pele negra e nos asiáticos. Os sintomas do glaucoma agudo incluem visão embaçada, dor ocular severa, dor de cabeça, percepção de halos ao redor de luzes, náuseas e vômitos. Se não for rapidamente tratado, o glaucoma agudo de ângulo fechado pode resultar em cegueira. Um fechamento mais gradual e indolor do ângulo é chamado de glaucoma crônico de ângulo fechado. Como se detecta o glaucoma? Exames de vista frequentes, realizados pelo oftalmologista, constituem a melhor maneira de se detectar o glaucoma. Além da medida da pressão intraocular (tonometria) e avaliação do nervo óptico (fundo de olho), realizados durante a consulta oftalmológica, os exames abaixo podem ser necessários na investigação do glaucoma. Para determinar se a lesão causada pelo glaucoma está aumentando, pode ser necessário repetir estes testes regularmente. Como é o tratamento do glaucoma? As lesões do nervo óptico provocadas pelo glaucoma e a perda visual decorrente destas lesões são em geral irreversíveis. Uma vez diagnosticado o glaucoma, o tratamento tem por objetivo impedir a progressão destas lesões, podendo ser medicamentoso, a laser e em casos mais graves, cirúrgico. Qualquer que seja o tipo de glaucoma, a realização de exames periódicos é imprescindível para prevenir a perda de visão, pois uma piora da doença pode ocorrer sem que o paciente perceba. Mudanças no tratamento muitas vezes são necessárias.
  • Cirurgia de plástica ocular
    Quais são as indicações para plástica ocular? A plástica ocular é a área da Oftalmologia que lida com as doenças que acometem as pálpebras, os supercílios, o sistema lacrimal e a órbita. As pálpebras são as estruturas mais importantes na proteção do globo ocular. Além de oferecerem proteção mecânica, participam no processo de produção e distribuição da lágrima sobre a superfície ocular, permitindo uma lubrificação adequada da córnea e conjuntiva. Várias doenças podem acometer as pálpebras, entre elas as mais frequentes são: Dermatocalaze Dermatocalaze é o excesso de pele, muitas vezes acompanhado de bolsa de tecido gorduroso, observado tanto nas pálpebras superiores quanto nas inferiores. Está frequentemente relacionada ao processo de envelhecimento, apesar de poder acometer também indivíduos relativamente jovens. Os sintomas iniciais são sensação de peso nas pálpebras e cansaço visual. Em casos mais avançados, observam-se alterações de campo visual. O tratamento é cirúrgico, sob anestesia local e sedação, geralmente com excelentes resultados e rápida recuperação. Ptose palpebral Dá-se o nome de blefaroptose ou ptose palpebral, a condição em que a pálpebra superior se encontra abaixo do centro da pupila, podendo ser uni ou bilateral. Os sintomas têm relação direta com a severidade da ptose. Em casos leves, o desconforto é em geral estético, relacionado à assimetria da posição das pálpebras. Em casos mais severos, observam-se alterações do campo visual, muitas vezes significativas. O tratamento da ptose palpebral é cirúrgico. Nos casos de ptose congênita, a avaliação oftalmológica é fundamental. Crianças com ptose severa devem ser submetidas à cirurgia precocemente, para que haja liberação do eixo visual, permitindo o desenvolvimento adequado da visão. Ectrópio Em alguns pacientes, devido a alterações anatômicas da pálpebra, a margem palpebral se everte, afastando-se do globo ocular. A esse quadro, dá-se o nome de ectrópio. O quadro clínico é caracterizado por olhos vermelhos, ardência, sensação de corpo estranho, lacrimejamento e inflamações oculares recorrentes. Entrópio Ao contrário do ectrópio, no entrópio a pálpebra vira em direção aos olhos. Dessa forma, os cílios e a pele fazem contato direto com a superfície ocular, acarretando olhos vermelhos, lacrimejamento, sensação de corpo estranho e, nos quadros mais severos, úlceras de córnea. Laceração palpebral Em casos de traumatismos faciais com acometimento palpebral, a avaliação imediata do cirurgião oculoplástico é imprescindível. Deve-se realizar um exame oftalmológico completo, investigando não só a integridade das pálpebras e da órbita, mas também a integridade das múltiplas estruturas oculares. As lacerações palpebrais podem ser superficiais ou leves, e profundas, às vezes com perda de tecido palpebral. A reconstrução deve ser realizada com critério, respeitando-se os planos anatômicos da pálpebra. Tumores de pálpebra As pálpebras podem ser acometidas por tumores benignos ou malignos. Embora o diagnóstico dessas lesões seja geralmente clínico, indica-se cirurgia, na maioria dos casos, para avaliação anátomo-patológico (biópsia). Os tumores palpebrais malignos mais frequentes são os carcinomas basocelular e espinocelular. Ambos incidem geralmente em indivíduos de pele clara, com histórico de exposição solar crônica sem proteção. O quadro clínico é variável, mas em geral, apresentam-se como lesões elevadas, com crescimento lento e progressivo, às vezes com ulcerações superficiais e sangramentos recorrentes. O melanoma palpebral é outro tumor maligno relacionado com a exposição solar que, apesar de mais raro, merece destaque devido ao seu elevado risco de metástase e baixa taxa de sobrevida. O aparecimento de lesão pigmentada em área previamente sã, ou o aumento da pigmentação de uma lesão pré-existente, devem ser prontamente avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces dos tumores palpebrais malignos são fundamentais para a cura. Vale lembrar que toda lesão suspeita deve ser submetida à biópsia para exame anátomo-patológico. Converse com o seu oftalmologista de confiança!
  • Cirurgia da via lacrimal
    Normalmente, as lágrimas são drenadas por duas pequenas aberturas nos cantos dos olhos (pontos lacrimais), e são bombeadas pela ação do piscar das pálpebras para dentro do ducto lacrimal e finalmente para dentro do nariz. Esta é a razão de seu nariz escorrer água quando você chora. Sintomas: A obstrução da via lacrimal pode ser congênita ou adquirida, podendo provocar os seguintes sintomas: Lacrimejamento persistente Secreção Infecção Tratamento: Dacriocistorrinostomia (DCR): Desde sua introdução no início do século passado, a cirurgia tem sido o procedimento “tradicional” mais frequentemente realizado para tratamento do lacrimejamento crônico no adulto. Produz-se um “novo canal” através da retirada de um fragmento de osso nasal e sutura do saco lacrimal com mucosa nasal. Ela tem alta taxa de sucesso (cerca de 85%) e pode ser realizada via externa (com corte na lateral da base do nariz) ou via endonasal (sem corte, feita com endoscópio por dentro do nariz). Uma sonda de silicone pode ser implantada temporariamente (entre 1 e 3 meses) no novo canal para mantê-lo aberto durante o período de cicatrização. A cirurgia é realizada ambulatorialmente (não necessita de internação), sob anestesia geral e tem duração média de 50 minutos se unilateral. Riscos e Complicações: Apesar de incomuns, são os riscos usuais da anestesia (converse com o anestesista) e, em relação à cirurgia, pode ocorrer sangramento abundante e infecção. Ocasionalmente, o organismo pode formar cicatriz sobre o novo canal causando um bloqueio da drenagem novamente, o que irá necessitar nova cirurgia para correção.
  • Cirurgias orbitárias
    Conceito: Pessoas com hipertireoidismo (glândulas tireoidianas hiperfuncionantes) podem ter alterações dos tecidos moles (músculos e gorduras) ao redor dos olhos. Os sinais mais comuns são olhos proeminentes (“saltados”), expressão de assustado e piscar infreqüente. Pode acometer um ou ambos olhos. Trata-se de uma afecção orbitária auto-imune cuja causa ainda não é claramente explicada. Essa confusão inclui estatísticas controversas na literatura sobre o início dos sintomas: pode ocorrer sintomatologia ocular antes, depois ou ao mesmo tempo dos sintomas de hipertireoidismo (agitação, insônia, coração acelerado, pele seca, queda de cabelos, etc), no entanto pode não desenvolver a doença sistêmica ou apresentar hipotireoidismo. Não há relação da intensidade e resposta ao tratamento entre os sintomas sistêmicos e oftalmológicos. Sistema: Mais comum em mulheres na quarta ou quinta década de vida com repercussões funcionais e estéticas. Sintomas mais comuns: pressão ao redor dos olhos, irritação ocular e lacrimejamento. Pode também causar dificuldade de piscar e fechar os olhos, visão dupla e até mesmo perda progressiva da visão pela compressão do nervo óptico. Tratamento: Inicialmente pode obter conforto com uso de colírios e pomadas lubrificantes. Na fase inflamatória (aguda) da doença, uso de corticóide oral pode ser a solução, podendo haver necessidade de cirurgia nesta fase para descomprimir a órbita, ou seja, caso o acúmulo de líquido nos músculos e gorduras atrás dos olhos seja severo haverá necessidade de aumentar o espaço dentro da órbita através de cirurgia. Cerca de seis meses após esta fase, a doença deverá estar estabilizada e a inflamação resolvida, sendo necessário a melhora funcional e estética através de cirurgia palpebral ou orbitária, dependendo do tipo e severidade dos problemas oculares. Riscos e complicações: Cicatrizes hipertróficas e infecções. Inchaço palpebral e hematomas no pós-operatório. Hipocorreção (retirado menos que o necessário) ou hipercorreção (retirado mais que o necessário), havendo a possibilidade em ambos de um retoque/ nova cirurgia. No caso de descompressão orbitária, há risco de fístula liquórica (abertura dos ossos estarem em continuidade com o líquido que envolve e protege o cérebro) e risco de perda da visão. Serão expostos detalhes nas consultas com Dr. Filipe no caso desta cirurgia ser a mais indicada.
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